Carbono: a palavra do dia. 515i1z

Carbono é a palavra mais debatida por diversos motivos, mas em termos gerais por que ganhou termos de moeda. Os debates giram em torno de dois pontos, o primeiro deles é o sequestro de carbono (política oficial dos EUA que não é signatária do protocolo de Quioto) e o mercado de carbono. O primeiro modelo refere-se a criar sumidouros de carbono na Biosfera, oceanos e subsolo, além de melhorar o genoma de microrganismos que atuam no cliclo do carbono entre outras medidas e o mercado de carbono trata-se de desenvolvimento de MDLs (Medidas de Desenvolvimento Limpo) além de cotar empresas pela sua emissão anual de carbono, fazendo que uma empresa que polua mais tenha de comprar créditos de carbono. 161b36

O que de fato ocorre, é que não se trata unicamente do carbono e sim de um conjunto de situações para uma outra posição. A primeira delas é de que se trata de de uma série de ações, não apenas do carbono, mas também de metano e outros. Tais gases são produzidos em maior escala durante a produção de energia, seja por carros, usinas ou fábricas. O carbono se tornou expressivo pelo seu contexto genérico, mas não se deve tê-lo apenas como o principal gás.

Um ponto defendido por alguns ambientalistas ainda leva em conta que o mercado de créditos de carbono não leva em consideração com a atitude devida os países em desenvolvimento como lares de diversas multinacionais e além disso um programa mais profundo de conscientização em relação ao consumo de energia e a reciclagem de produtos bem como a diminuição de uma pesada indústria de consumo de bens.

Por Marcelo Hammoud